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28-11-2007

Necessidade do concurso continuar


Anadia - Espumantes Bairrada premiados

O jantar de distribuição de prémios, relativos à edição de 2007 do Concurso dos Vinhos Espumantes Bairrada, realizado no passado dia 22, na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, foi pretexto para a entrega dos prémios: Medalha de Ouro ao espumante "Quinta do Encontro Bruto 2004" e Prémio Inovação ao espumante "Marquês de Marialva Reserva 2005".

João Casaleiro, presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada, destacaria a necessidade do concurso continuar a decorrer e a ter um carácter regular, até porque, na sua opinião, vão aparecendo novos agentes e produtos inovadores. Por outro lado, vincou a existência do concurso, não só como um incentivo à produção de espumantes DOC Bairrada de qualidade superior, mas como "uma forma de ajudar a divulgar os espumantes de qualidade produzidos na região", admitindo ainda que "a receptividade do mercado tem vindo a subir, demonstrativo da qualidade dos produtos, cada vez mais reconhecidos".

Na ocasião, foi ainda proferida, por António Dias Cardoso, autor do livro "Tecnologia dos Vinhos Espumantes" e membro da direcção da Confraria dos Enófilos da Bairrada, uma intervenção sobre os vinhos espumantes da Bairrada.

A JB Casimiro Gomes, presidente do Grupo Dão Sul/Quinta do Encontro entendeu o prémio recebido (medalha de ouro) como "um ponto de partida, um estímulo e reconhecimento", até porque "demonstra ao mundo que a Bairrada tem um lugar e que e que o espumante é o caminho para a comercialização, para depois penetrarem com os outros vinhos tintos e brancos", concluindo que, "todo o espumante produzido na Bairrada deveria ter Denominação de Origem Controlada".

De igual forma, também Tiago Machado, enólogo da Adega Cooperativa de Cantanhede, destacaria que o prémio alcançado (prémio inovação) "representa um incentivo para continuar a inovar, tanto a nível da região como da empresa".

"O facto de sermos uma Adega Cooperativa a vencer este prémio penso que vai contra o estigma negativo que as adegas têm. É um estímulo, pois ombreamos, lado a lado, com os privados, superando-os até", concluiu.

Catarina Cerca


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